Agora que a crise aperta começam a vir a público mais investigações. Estas investigações e buscas pecam por tardias.
Vejamos:
O Major Valentim é suspeito de uma série de crimes de corrupção, branqueamento de capitais, etc. Estando a decorrer várias acções em tribunal, mas este senhor como muitos outros continuam no poleiro, mas continuam no poleiro por culpa do POVO que voltou a eleger esta malta porreira!
Hoje podemos ler nos jornais as seguintes notícias:
Cerca de dez milhões de euros encontrados em “off-shores” levaram ontem a PJ à Câmara de Gondomar, à casa de Valentim Loureiro e também à residência dos seus filhos Jorge e Nuno.
Segundo o “Correio da Manhã”, as autoridades tentam perceber a origem do dinheiro e o porquê de o mesmo ter sido depositado em paraísos fiscais. Estão em causa suspeitas de branqueamento, fraude fiscal e corrupção.Segundo o mesmo jornal, as quantias em causa foram detectadas durante a investigação ao negócio da Quinta do Ambrósio. Foi nessa altura que a PJ percebeu que Jorge e Nuno Loureiro eram titulares de duas contas no Finibanco Cayman, enquanto Luís Oliveira (vice da Câmara) e Américo Neves (presidente do Sousense) tinham contas no BPN Cayman.
Vejamos:
O Major Valentim é suspeito de uma série de crimes de corrupção, branqueamento de capitais, etc. Estando a decorrer várias acções em tribunal, mas este senhor como muitos outros continuam no poleiro, mas continuam no poleiro por culpa do POVO que voltou a eleger esta malta porreira!
Hoje podemos ler nos jornais as seguintes notícias:
Cerca de dez milhões de euros encontrados em “off-shores” levaram ontem a PJ à Câmara de Gondomar, à casa de Valentim Loureiro e também à residência dos seus filhos Jorge e Nuno.
Segundo o “Correio da Manhã”, as autoridades tentam perceber a origem do dinheiro e o porquê de o mesmo ter sido depositado em paraísos fiscais. Estão em causa suspeitas de branqueamento, fraude fiscal e corrupção.Segundo o mesmo jornal, as quantias em causa foram detectadas durante a investigação ao negócio da Quinta do Ambrósio. Foi nessa altura que a PJ percebeu que Jorge e Nuno Loureiro eram titulares de duas contas no Finibanco Cayman, enquanto Luís Oliveira (vice da Câmara) e Américo Neves (presidente do Sousense) tinham contas no BPN Cayman.
O “Diário de Noticias” dá conta que espaço de três anos, foram movimentados 15 milhões e euros em contas 'offshores' por pessoas ligadas a Valentim Loureiro. Dois dos seus filhos estão referenciados como suspeitos numa nova investigação que nasceu do processo da Quinta do Ambrósio.
"Vocês são de Lisboa?" Foi assim que um grupo de inspectores da Unidade Nacional contra a Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária foi recebido por Valentim Loureiro, um dos alvos das buscas realizadas ontem no âmbito de uma investigação que procura o rasto de 15 milhões de euros movimentados em offshores entre 2003 e 2005. Ao fim da tarde, o presidente da Câmara de Gondomar associou a acção dos inspectores ao facto de se recandidatar à autarquia nas próximas eleições.
Ou seja, agora há que encontrar os culpados, mas a minha pergunta é seguinte:
Se este senhor está a ser investigado há anos, porque é que só agora se investigam as ligações a offshores e ao BPN?
Agora vale a pena fazer buscas? Agora passados tantos anos de ter constituído arguido?
Para quê? Acham que ainda vão encontram provas do quer que seja? Ou deixaram passar propositadamente para que houvesse tempo para desaparecerem provas (se elas existirem mesmo é claro)
O que me deixa intrigado é o facto de estes montantes e estas contas só agora estarem sob suspeita, agora passados anos desde o inicio das instigações ao Major.
Ou seja, agora há que encontrar os culpados, mas a minha pergunta é seguinte:
Se este senhor está a ser investigado há anos, porque é que só agora se investigam as ligações a offshores e ao BPN?
Agora vale a pena fazer buscas? Agora passados tantos anos de ter constituído arguido?
Para quê? Acham que ainda vão encontram provas do quer que seja? Ou deixaram passar propositadamente para que houvesse tempo para desaparecerem provas (se elas existirem mesmo é claro)
O que me deixa intrigado é o facto de estes montantes e estas contas só agora estarem sob suspeita, agora passados anos desde o inicio das instigações ao Major.
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